11 dezembro, 2011

O Juízo Divino!!

Elias adentra no palácio e chega á presença do arrogante rei Acabe sem ser impedido nem anunciado.
Esse presunçoso rei tinha de entender que, mais cedo ou mais tarde, ele e sua satânica mulher prestariam contas ao Altíssimo. Acabe tinha de ser confrontado e punido, a fim de ter a oportunidade de arrepender-se de seus terríveis pecados. Qual não deve ter sido o espanto, o temor e a surpresa de Acabe ao ouvir um profeta sem extirpe real chegar até e, com autoridade, ousadia e uma voz que penetrava até a sua maligna e obscurecida alma, completamente dominada pela maldade, a ganância e a devassidão, afirmar:_
Juro pelo nome do Senhor, o Deus de Israel, a quem sirvo, que não cairá orvalho nem chuva nos anos seguintes, exceto mediante a minha palavra(IReis 17.1)
Esse era um golpe certeiro na crença absurda em Baal, um ídolo cananeu adorado como o deus do céu, da chuva e dos trovões. Essa crença foi implementada em Israel por Jezabel. O culto a este ídolo visava á fertilidade da terra e das mulheres, colheitas abundantes e uma prole numerosa_símbolos de riqueza e prosperidade, aprovação divina.
Ao declarar que, a partir daquele momento, por causa de sua própria palavra, o verdadeiro Senhor de Israel fecharia os céus, a terra não veria chuva por longos anos, e consequentemente haveria fome e miséria,
Elias tripudiou de Baal, divindade em que o tolo Acabe havia depositado sua confiança, substituindo o culto ao Deus verdadeiro pelo culto a um fraude.  Elson de Assis.

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